Confissão
Estou morrendo de saudades da Nacional. Da minha editora Silvia Fonseca, do meu chefe de reportagem Gustavo Alves, de sentar ao lado do Chico Otávio (para aprender a ser jornalista e boa gente), dos amigos que fiz durante a campanha, dos coleguinhas de outros jornais com quem repartia as agruras da cobertura diária, dos mau-humorados redatores da editoria, de sentar do outro lado da redação, de não ter hora para chegar muito menos para sair, de ir para a rua todos os dias...
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