Um sábado antes, na Lapa...
Deixo a Elis Monteiro contar:
"Na noite de sábado pra domingo me dei de presente uma experiência antropológica: fui com um amigo e duas amigas (Claudinha e Pam, eu disse que ia contar!) à Lapa. Encontrei as duas no Nova Capela (reduto jornalístico) e partimos para uma noite "perdidos na Lapa".
Querem saber de uma coisa? A-D-O-R-E-I (como diria a Danuza). Acabamos a noite no Caldeirão da Lapa. Trata-se de um cubículo quente e nada arejado com todo tipo de gente. Sabem aquela coisa de bonde do tigrão, com aquelas meninas dançando de forma sensual e os caras "se encaixando"? Loucura!
Acabei dançando a noite toda, só me recusei, no entanto, a dançar forró, que não é minha especialidade. Agora, posso dizer que conheço o lado mais bizarro da noite carioca. Fim da noite (ou início da manhã)? Todo mundo sentado na Lapa, comendo cachorro-quente de barraquinha!"
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