A cada poesia, um romance...
Feliz de quem sabe encontrar a paz na literatura. Nos meus momentos de solidão e convalescença, aproveito para pôr em dia a leitura dos clássicos. Desses dias tristes, trago na lembrança boas leituras de Proust, Dostoievski, Poe, Eça, Nelson Rodrigues... e assim vou tentando driblar com inteligência uma doença que não mata, mas fere e me deixa debilitada.
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