Da série "como é bom comemorar aniversário com os amigos"
Pessoas que eu esperava encontrar não foram. Outras que eu nem convidara apareceram. Algumas que eu duvidava que fossem estavam lá. A mistura de amigos, de lugares e tempos tão diferentes, foi a alegria da noite de sexta-feira, no Getúlio.
Aos que foram, meu sorriso aberto (não só quando falava, obsessivamente, sobre o Chico Buarque) denunciava o tamanho da minha felicidade, não? Os goles a mais me fizeram tagarelar a noite inteira. Pelos excessos, perdão.
Foi uma noite mágica, em que me lembro de ter conversado sobre filmes, músicas, viagens, amores e tantas coisas boas da vida. Com presentes valiosos, saí de lá um pouco mais rica - em todos os sentidos. Acabo de me lembrar: até o Baiano me presenteou com flores da noite!!!
Ao Pepê, pelo amor de sempre; ao PC Andrade, primeiro a chegar e quase último a sair, pelos presentes, ouvidos e dicas sobre a cura da ressaca no dia seguinte; à Juli, à Vicki e à Moniquinha, pelo encanto de suas presenças; à Monique, com seu brilho, beleza e perfume; à Joana, pela amizade eterna; ao Moutinho, que me convenceu a conhecer o Getúlio e me deu mais um belo presente; ao Lucas e à Natália, ao Mario, à Nana, à Carol, ao Goldenstein, à Hilda, à prima Chris, enfim, a todos (esqueci de alguém???) que foram, que ligaram (PAULINHA!!!) e que pensaram em mim: vocês me fizeram muito feliz!!! É muito bom saber que a cada ano vou acumulando amizades cada vez mais lindas...
Queria registrar um momento muito especial da noite. Falávamos sobre música, sei lá, sobre Caetano, algo assim, e de repente todos começamos a cantar juntos uma das canções que mais tocaram em minha vida nos últimos tempos: "existirmos: a que será que se destina..."
Pessoas que eu esperava encontrar não foram. Outras que eu nem convidara apareceram. Algumas que eu duvidava que fossem estavam lá. A mistura de amigos, de lugares e tempos tão diferentes, foi a alegria da noite de sexta-feira, no Getúlio.
Aos que foram, meu sorriso aberto (não só quando falava, obsessivamente, sobre o Chico Buarque) denunciava o tamanho da minha felicidade, não? Os goles a mais me fizeram tagarelar a noite inteira. Pelos excessos, perdão.
Foi uma noite mágica, em que me lembro de ter conversado sobre filmes, músicas, viagens, amores e tantas coisas boas da vida. Com presentes valiosos, saí de lá um pouco mais rica - em todos os sentidos. Acabo de me lembrar: até o Baiano me presenteou com flores da noite!!!
Ao Pepê, pelo amor de sempre; ao PC Andrade, primeiro a chegar e quase último a sair, pelos presentes, ouvidos e dicas sobre a cura da ressaca no dia seguinte; à Juli, à Vicki e à Moniquinha, pelo encanto de suas presenças; à Monique, com seu brilho, beleza e perfume; à Joana, pela amizade eterna; ao Moutinho, que me convenceu a conhecer o Getúlio e me deu mais um belo presente; ao Lucas e à Natália, ao Mario, à Nana, à Carol, ao Goldenstein, à Hilda, à prima Chris, enfim, a todos (esqueci de alguém???) que foram, que ligaram (PAULINHA!!!) e que pensaram em mim: vocês me fizeram muito feliz!!! É muito bom saber que a cada ano vou acumulando amizades cada vez mais lindas...
Queria registrar um momento muito especial da noite. Falávamos sobre música, sei lá, sobre Caetano, algo assim, e de repente todos começamos a cantar juntos uma das canções que mais tocaram em minha vida nos últimos tempos: "existirmos: a que será que se destina..."
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home