“Eu tinha qualquer coisa como andar de costas, quando todos andam de frente. Qualquer coisa como gritar, quando todos calam. Qualquer coisa que ofendia os outros, que não era a mesma deles e fazia com que me olhassem vermelhos, os dentes rasgando as coisas, eu doía neles como se fosse ácido, espinho, caco de vidro" (Caio Fernando Abreu) *
* Da resenha do amigo Marcelo Moutinho publicada hoje no Prosa e Verso.
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Pequenas epifanias só daqui a um ano...
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