Tiradas do debate
Garotinho estava impagável no debate da Record ontem. Disse, olhando nos olhos dos telespectadores, que quem ia governar o Brasil era ele (apontando para Serra) e não a Elba Ramalho. Falou que se havia mentiroso ali não era só um. Até Duda Mendonça, publicitário de Lula, elogiou Garotinho, segundo nos conta Cristiana Lôbo nas Parabólicas do Globonews.
Não à toa, Garotinho foi chamado de artista por Serra. Diferentemente do primeiro debate, quando foi o franco-atirador, e atirou a esmo sem atingir os alvos, dessa vez o marido de Rosinha acertou em cheio seus adversários e tirou Serra estressado do sério. Até aconselhou o tucano a tomar um genérico de calmante.
As brigas entre e Ciro e Serra também foram emocionantes, mas o outro destaque da noite foi o Boris Casoy. Ele fez a diferença e provou que debate tem que ser mediado por jornalista acostumado a trabalhar ao vivo e não por âncoras dependentes de teleprompters. Boris pediu ao povo para não votar nele e eu fiquei nostálgica do tempo em que o voto, manual, podia ser dado ao macaco Tião ou ao herói esportivo da época.
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