As curvas do Globo
Sentar cada dia num canto diferente da redação é uma experiência muito enriquecedora. Hoje, por exemplo, estou no meio de um buchincho sobre a venda do SBT para o Boni. É que o Silvio Santos lá lá iá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá deu uma entrevista bombástica, na linguagem do Nelson Rubens ok ok ok, à revista Contigo, dizendo que só tem mais seis anos de vida e que teria vendido sua emissora ao ex-manda-chuva da Rede Globo. No início, era só a Raquel, a menina do Diário de São Paulo, que trabalha na redação do Rio (???), cobrindo TV. Agora, toda a editoria de Economia do Globo está em polvorosa por causa da tal venda.
É bom sair da rotina do Bairros de vez em quando. Ficar na editoria de Esporte, por exemplo, é muito saudável. Eita povo bem-humorado e feliz. Eles ficam pertinho do Segundo Caderno, de onde os repórteres sempre saem comentando os últimos lançamentos da indústria cultural, de filmes e músicas, coisas boas da vida.
É, mas o sonho sempre acaba nas colunas fixas do Niterói. Ontem fechei uma matéria sobre decoração de lavabos. Hoje, tenho que encontrar notinhas para o Cidadão Solidário. "Pestalozzi aceita doações"; "Huap precisa de doadores de sangue"; "Crianças do Orfanato Santo Antônio precisam de roupas".
O consolo é que o dia está quase acabando. Salve, salve.
Sentar cada dia num canto diferente da redação é uma experiência muito enriquecedora. Hoje, por exemplo, estou no meio de um buchincho sobre a venda do SBT para o Boni. É que o Silvio Santos lá lá iá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá deu uma entrevista bombástica, na linguagem do Nelson Rubens ok ok ok, à revista Contigo, dizendo que só tem mais seis anos de vida e que teria vendido sua emissora ao ex-manda-chuva da Rede Globo. No início, era só a Raquel, a menina do Diário de São Paulo, que trabalha na redação do Rio (???), cobrindo TV. Agora, toda a editoria de Economia do Globo está em polvorosa por causa da tal venda.
É bom sair da rotina do Bairros de vez em quando. Ficar na editoria de Esporte, por exemplo, é muito saudável. Eita povo bem-humorado e feliz. Eles ficam pertinho do Segundo Caderno, de onde os repórteres sempre saem comentando os últimos lançamentos da indústria cultural, de filmes e músicas, coisas boas da vida.
É, mas o sonho sempre acaba nas colunas fixas do Niterói. Ontem fechei uma matéria sobre decoração de lavabos. Hoje, tenho que encontrar notinhas para o Cidadão Solidário. "Pestalozzi aceita doações"; "Huap precisa de doadores de sangue"; "Crianças do Orfanato Santo Antônio precisam de roupas".
O consolo é que o dia está quase acabando. Salve, salve.
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