"Não posso definir aquele azul/Não era do céu/Nem era do mar..."
Não foi pela música, nem pela Velha Guarda, muito menos pela águia. Meu amor pela Portela nasceu, desde criança, ao ver os primeiros desfiles em azul e branco da escola de Oswaldo Cruz.
A admiração pela música, pelos compositores, por Clara Nunes e tudo o mais que me orgulha na azul-e-branco veio, naturalmente, depois.
Não sei como se dá essa atração pela cor, mas, ao entrevistar o Paulinho da Viola (como é difícil segurar as lágrimas diante do ídolo) na semana passada, vi que não sou a única. Palavras do portelense ilustre:
"Eu era da União de Jacarepaguá, mas o verde-e-branco da escola não me dizia nada. Aí eu comecei a freqüentar a Portela e senti que aquele azul mexia comigo, tinha uma energia diferente ... Mas isso é uma outra história."
A propósito, hoje a escola comemora seus 82 anos. Parabéns para a minha Portela querida, tão bela...
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