Na cabeceira...
"Movido por um instinto profundo, sempre procurei sacralizar o cotidiano, desbanalizar a vida real, criar ou recriar a dimensão do feérico. Para isso precisamos em certos casos de cúmplices; se nem sempre acertamos, é que às vezes os cúmplices falham.
...De resto penso que fomos feitos para pesquisar o que existe de humano em Deus, e de divino no homem."
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