Os amigos.
Sempre tenho a sensação de que minhas turmas de amigos são as melhores. Em todos os sentidos: são os mais bagunceiros, mais inteligentes, mais unidos, mais mais mais.
Não foi diferente ao entrar aqui no Globo. Fiz amigos tão especiais que a sensação voltou. O que dizer de uma turma que fazia caber numa mesa para apertadas seis pessoas quase dezesseis? Como definir o inesquecível Mario Grangeia e suas aspas inacreditáveis? E o doce de leite de Minas do Ricardo Westin? E o agradável mau-humor de Alê? Ah, a ranzinzice inteligente do Giampaolo... Os papos nouvelle vague com o amigo individual Daniel Moutinho. A beleza atroz e a alma de repórter do William Helal Filho, Lilico para os íntimos. O sorriso largo e a alegria de Ana Maselli, que levou sua beleza ítalo-índígena para europeu ver. A surpresa de descobrir o tamanho do coração de Maria Eduarda Varela, a Duda, ou Dadu, ou Dudinha, que, como a propaganda do Credicard, não tem preço. A desenvoltura e o molejo do Léo Ferreira, agora Léo Bruno, ex-loira de Vila Valqueire. Ah, o tarado do Giordano. Gênio, com nome de. O eterno nervosismo do Aôr, que vive a balançar as pernas como se tivesse pronto para uma corrida rumo ao nada. Sem contar a criatividade rascante dos emails do Léo Cosen, o jeito descompromissado do João (nofa! que saudades...) e até a vagabundice daquele filho da puta do Martielo e a doçura da Renata, com imensos olhos azuis que brilham tanto quanto suas lindas fotos.
Quando essas figuras todas se juntam numa salinha de estágio, no bar do seu Artur, em uma viagem a Teresópolis, no antigo apartamento do Giam, no Galeto, no Lord Jim ou em qualquer outro lugar da cidade tenho a exata dimensão do que é a felicidade.
Acho que não exagero. A sensação lá de cima continua viva.
Sempre tenho a sensação de que minhas turmas de amigos são as melhores. Em todos os sentidos: são os mais bagunceiros, mais inteligentes, mais unidos, mais mais mais.
Não foi diferente ao entrar aqui no Globo. Fiz amigos tão especiais que a sensação voltou. O que dizer de uma turma que fazia caber numa mesa para apertadas seis pessoas quase dezesseis? Como definir o inesquecível Mario Grangeia e suas aspas inacreditáveis? E o doce de leite de Minas do Ricardo Westin? E o agradável mau-humor de Alê? Ah, a ranzinzice inteligente do Giampaolo... Os papos nouvelle vague com o amigo individual Daniel Moutinho. A beleza atroz e a alma de repórter do William Helal Filho, Lilico para os íntimos. O sorriso largo e a alegria de Ana Maselli, que levou sua beleza ítalo-índígena para europeu ver. A surpresa de descobrir o tamanho do coração de Maria Eduarda Varela, a Duda, ou Dadu, ou Dudinha, que, como a propaganda do Credicard, não tem preço. A desenvoltura e o molejo do Léo Ferreira, agora Léo Bruno, ex-loira de Vila Valqueire. Ah, o tarado do Giordano. Gênio, com nome de. O eterno nervosismo do Aôr, que vive a balançar as pernas como se tivesse pronto para uma corrida rumo ao nada. Sem contar a criatividade rascante dos emails do Léo Cosen, o jeito descompromissado do João (nofa! que saudades...) e até a vagabundice daquele filho da puta do Martielo e a doçura da Renata, com imensos olhos azuis que brilham tanto quanto suas lindas fotos.
Quando essas figuras todas se juntam numa salinha de estágio, no bar do seu Artur, em uma viagem a Teresópolis, no antigo apartamento do Giam, no Galeto, no Lord Jim ou em qualquer outro lugar da cidade tenho a exata dimensão do que é a felicidade.
Acho que não exagero. A sensação lá de cima continua viva.
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