Treze anos depois, com um certo atraso, cumpri minha promessa de depositar flores no túmulo de Ayrton Senna. Há muito tempo sonhava em ir a São Paulo com essa missão. Outro sonho, esse ainda não realizado, era conhecer Interlagos, mas o autódromo estava fechado para obras quando estive lá, em julho deste ano.

Agora, com a movimentação do Grande Prêmio no fim de semana, boas lembranças vêm à mente, trazendo uma emoção que entristece, deixa os olhos mareados, o coração apertado de saudade. Soube hoje que o Hamilton pretende ir no Cemitério do Morumbi. Eu preferia que o Senna estivesse vivo para recepcioná-lo na cidade.

Haja coração para assistir ao GP amanhã, como em tantos outros domingos, em priscas e mais alegres eras para o torcedor brasileiro de Fórmula-1.