Coitado do George Vidor, o escolhido para mediar a entrevista com o Garotinho aqui no Globo, amanhã. O colunista também mediou um debate entre o candidato e empresários na Firjan, no início da campanha. Garotinho foi mal-educado e inconveniente. Criticou O Globo e a Míriam Leitão e disse que o papel do Itamaraty era fazer festas.

Eu, hein

Estou com a sensação da morte: acho que estou vendo as pessoas hoje pela última vez.

Richard com saudades do Globo

NINGUÉM MERECE — Até que eu suspeitava, mas agora confirmei. O professor Pasquale Cipro Neto, aquele chatinho da televisão, é mesmo um chatinho. Deu uma aulinha hoje para a gente. "Aqui na Folha temos controle de qualidade. Vocês não podem errar. Tem que trabalhar sob pressão. O meu trabalho aqui na Folha (antes, como consultor) também tinha muita pressão. Uma faca na garganta toda hora. Nós não somos qualquer jornal. Os acentos aparecem em 10% das palavras da língua portuguesa e eu não sou um bruxo. Cai, cai bailão..." Depois entrou o pauteiro do caderno de economia. Ele bom, mas é chato. Assim como todo o jornal. "Chefe-de-reportagem? Aqui não existe tal figura." AZAR O MEU! SAUDAAAAADES DE PEDRO MOTTA GUEEEEEIROS!!!!

Direto da redação da Folha

Captei o diálogo abaixo no blog do meu amigo Richard, diretamente de Sumpaulo. Se deu entre a coordenadora do treinamento da "Folha" e um dos "trainees":

— Fulano, desde a época da seleção eu venho te dizendo para dividir o seu texto em parágrafos...

(Eu vi o texto. Milhares de linhas corridas. Uma verdadeira ata. Quase um testamento.)

— O que é que você quer dizer? Parágrafo é quando você quebra o texto?

— Você não sabe o que é parágrafo????

— Não, eu sei sim...

(Imagine a cara de otário do rapaz, que só Deus sabe como passou nessa regirosa seleção.)