Lameblogadas

sexta-feira, fevereiro 28, 2003


Nas festas da adolescência brega...

Não se reprima

Canta, dança sem parar
Sobe, desce, vamos descer
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh

Não segure muito teus instintos
Porque isto não é natural.
Saio sério falo a toda
Um grito forte quando quero gritar
É saudavel relaxar-te
Recupera e faz bem a cabeça

Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...

Vai em frente entra numa boa,
Porque a vida é uma festa.
Não controle, não domine,
Não modere tudo isso faz muito mal.
Deixe que a mente se relaxe.
Faça o que mandar o coração.

Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...

Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Não se reprima, Não se reprima, pode gritar.
Não se reprima, Não se reprima, Não se reprima.
Dança, canta, sobe, desce, vive, corre, pula como eu.

Canta, dança sem parar
Sobe, desce, vamos descer
Sonha, vive como eu
Pula, grita, oh oh oh

Chega de fugir, de se esconder
E de deixar a vida pra depois.
Não percebi mas o mundo gira
O tempo corre nada vai te esperar
Entre de cabeça nos teus sonhos,
Só assim você vai ser feliz.

Por isso canta, dança, grita oh oh oh ...


Relembrando o Menudo

A sessão nostalgia brega-adolescente continua. Chorei muito ouvindo a música aí embaixo, estava descobrindo o amor. Ahahaha. Joana é fogo, remexeu no meu baú de memórias.
Mario, você gostava do Menudo também?

Quero ser

Eu te vi, caminhando sem destino por ai, Te vi chorar,
Escondendo o rosto pra ninguem notar tua emoção.
Aonde foi, que a alegria se perdeu e o teu sorriso, a onde estas
Se você quiser se abrir, fala pra mim, quero escutar.

Quero ser, um amigo que está sempre eu teu caminho,
E quem tem amigos, nunca está sozinho,
Dia e noite quero estar junto de ti,
Quero ser, a ilusão que te acompanha a vida inteira,
A emoção sincera pura e verdadeira,
Um amor que da sem nada receber.
Eu quero ser.

Quero ver, tua boca iluminada num sorriso,
Quero voltar, a te ver brincar comigo,
Quero ouvir, você cantar.

Quero ser, um amigo que está sempre eu teu caminho,
E quem tem amigos, nunca está sozinho,
Dia e noite quero estar junto de ti,
Quero ser a ilusão que te acompanha a vida inteira,
A emoção sincera pura e verdadeira,
Um amor que da sem nada receber.
Eu quero ser.


Tribalistas anos 80

Quem se lembra do Ciclone? Outro dia, numa carona com a Elis, Joana me fez reviver os melhores momentos da juventude brega. Sim, eu já gostei de Menudo, Dominó, Tremendo... Cantem comigo: "Todos batendo palmas, isso é Tremendo/Num histerismo louco, isso é Tremendo/Gatinhos e gatinhas se divertindo..." Agora a letra do Ciclone, trilha da novela A gata comeu. Não há pior, não há pior!! Há, o CD das boy band anos 80 da Joana. Eu quero!!!

Fui me meter numa cilada danada
Achando que o broto era meu
Não sei se ela pensa em mim
Ou se quem pensa nela sou eu

Resolvi observá-la de longe
Pintou triângulo o sentimental
Mais um dia revirou um quadrado
No fim do mês era um espiral
(refrão)
Mas o que ela gosta é de namorados descartáveis
Do tipo one way do tipo one way do tipo one way
Se liga sempre quando encontra alguém com a embalagem
Do tipo one way do tipo one way do tipo one way


Ricardo Westin

Meu doce de leite vai passar o Carnaval no Rio. Espero que traga manteiga mineira na bagagem.

quinta-feira, fevereiro 27, 2003


Notícias do Carnaval

Vou trabalhar nos dois dias de desfile do Grupo Especial, cobrindo os camarotes da Rio, Samba e Carnaval, o da Brahma e o que mais me pedirem. Estou feliz da vida!!!

quarta-feira, fevereiro 26, 2003


A grife II - A repercussão

A matéria de Joana Ribeiro ganhou positivo na reunião de pauta da manhã e foi a sensação da Rio hoje.
Vários repórteres vieram cumprimentar minha colega, que tem uma estrela natural, apesar de não querer brilhar. Hehehe


Meu aniversário está chegando

Para quem quiser dar presente, opções:
1) O crime do padre Amaro, de Eça de Queiroz
2) O segundo volume de contos de A vida como ela é, do meu querido Nelson Rodrigues
3) O perfil do Paulinho da Viola, por João Máximo.


Onde está Wally?

Notícias da minha turma de estágio

Giampaolo Braga foi contratado na Geral do Extra.
Alessandra Duarte substitui temporariamente, por quatro meses para ser mais precisa, a Jacqueline Costa no Boa Viagem.
Maria Eduarda Varela, Dudinha, conseguiu um trabalho temporário, de dois meses, numa empresa. Vai preparar um relatório com as atividades sociais da dita. Antes, passa o Carnaval em Salvador.
Leonardo Bruno Ferreira esquenta os tamborins para o Carnaval no Sessão Extra.
Mario Grangeia continua como frila da Exame, tendo como chefe a Consuelo Dieguez.
Willam Helal Filho está ao meu lado (sorte a minha, uai) no Jornal de Bairros.
Ricardo Westin brilha na Sucursal Brasília da Folha de São Paulo. Fica lá até março, pelo menos.
Daniel Moutinho dá aulas de redação numa escola do Rio e corre atrás de uma carreira universitária.
Ana Maselli está em Praga, muito bem casada com o Bechkam da Finlândia.
Leonardo Cosendey pediu demissão do FLU, não se sabe se desistiu do jornalismo.
João Henrique continua em Itaguaí, pesquisando em sites alternativos uma opção de trabalho que lhe dê algum prazer (ui, nofa!).
Marcelo Valle foi visto tirando fotos dos formandos da UFF, na última sexta-feira.
Rodrigo Aôr não sei por anda e o que faz.
Renata Xavier, idem.
O mestre de todos, Giordano Bruno, é flagrado de vez em quando na redação do GLOBO lendo o Lameblogadas.


A grife

Essa Joana Ribeiro é muito boa mesmo.
Deixou o secretário estadual de Segurança com cara de bobo ontem, ao comunicá-lo que a madrugada no Rio não tinha sido nada "tranqüila", como afirmara Josias Quintal para os coleguinhas numa coletiva pra lá de insossa.
Joana foi cobrir uma burocrática reunião de Josias com Godofredo, prefeito de Niterói, e trouxe uma das matérias principais da Rio. E ainda deixou a Albeniza Garcia, repórter histórica do Dia, de cabelo em pé. Dá-lhe!


Vai ganhar

Não vi os outros indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro, mas desde já estou torcendo pel'O crime do padre Amaro. Saí do cinema com a convicção de que o filme é, sem dúvida, melhor que Cidade de Deus, o preterido da vez. Desde as primeiras cenas deu para notar, e filme bom é assim: mostra ao que veio desde o início da projeção.
Adoro adaptações cinematográficas de obras literárias, principalmente aquelas em que se vê o livro pulsar na tela. Para quem conhece o mínimo de Eça de Queiroz, percebe de imediato a pena do autor em cenas como a da confissão de uma católica fervorosa que diz se masturbar pensando em Cristo. Genial!
A adaptação para o México atual é adequada e os atores estão maravilhosos. Quero dizer, O ATOR está muito bem, aquela coisa divina chamada Gael García Bernal é um show à parte de interpretação e deleite para os olhos femininos.


Sexta-feira feliz

Um dia depois do dia mais triste da vida, os amigos me brindaram com uma sexta-feira maravilhosa.
Há muito não ia ao cinema com um bom grupo, e isso aconteceu na sexta. Filme bom, ótimas companhias. Mario Grangeia entre elas. (Daniel, contenha o ciúme. Você estava dodói e tudo aconteceu por acaso, ou numa linguagem Mario, o encontro foi inusitado).
Na sexta também, comemoramos o aniversário da Elisa, amiga nova e muito querida do Jornal de Bairros. Apesar da tonteira, da dor de cabeça e da fraqueza do corpo, consegui sambar um pouco. A festa foi ótima, principalmente depois que eu tomei uma Coca-Cola salvadora, que levantou o meu astral e deu vida nova ao meu corpitcho. Ai, Coca-Cola santa!