Já escolhi meu presente de amigo oculto. O livro do Monarco, da coleção Perfis do Rio, que está sendo lançado hoje.
Por falar nele, é sempre uma felicidade poder assistir à apresentação da Velha Guarda da minha escola. Anteontem, me juntei aos malucos da comissão de frente da Central do Brasil, e fui ver Monarco e cia. bem de pertinho. Como disse o líder da Velha Guarda Portelense, o samba tinha que ser comemorado ali: onde o povo está.
Foi lindo ver aquela mistura de gentes tão diferentes no figurino, na cor e na classe embevecidas pelo som do nosso glorioso samba. Pena não ter tido pique para seguir mais uma vez no Trem.
A boa surpresa do dia foi assistir à palinha da Velha Guarda do Império. Eu nunca vi uma apresentação da verde e branco de Madureira e fiquei muito impressionada com a presença deles no palco da Central. Acho que está na hora de conhecer melhor a escola de Silas de Oliveira.
como maior referência. Nem vou citar nomes, são muitos, mas queria agradecer às pessoas que fazem do samba sua alegria de viver. Minha vida fica melhor por causa delas.

