Eu sou do mar. Minha rainha é Iemanjá. Ontem, fui pedir a sua bênção para que ilumine esse momento especial - embora indefinido - da minha vida. Fiz a primeira reza do ano na praia, lugar onde costumava passar as viradas de ano na infância. As areias daquela época eram tomadas por praticantes de candomblé, que dançavam e faziam oferendas à rainha do mar. Eu tinha um certo medo do ritual, mas amava aquela musicalidade e me sentia bem. Hoje compreendo por que: é que minha força vem do batuque, do azul e branco, das águas, do samba, de Clara Nunes, da Portela...
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Eu sou do mar. Minha rainha é Iemanjá. Ontem, fui pedir a sua bênção para que ilumine esse momento especial - embora indefinido - da minha vida. Fiz a primeira reza do ano na praia, lugar onde costumava passar as viradas de ano na infância. As areias daquela época eram tomadas por praticantes de candomblé, que dançavam e faziam oferendas à rainha do mar. Eu tinha um certo medo do ritual, mas amava aquela musicalidade e me sentia bem. Hoje compreendo por que: é que minha força vem do batuque, do azul e branco, das águas, do samba, de Clara Nunes, da Portela...