Foi-se o janeiro
Depois de não sei quantos dias nublados e de diários temporais noturnos, o Rio voltou a amanhecer ensolarado.
Sorte a de quem não precisa trabalhar hoje, como eu, que felizmente estou na Rio.
sábado, fevereiro 01, 2003
Foi-se o janeiro
Depois de não sei quantos dias nublados e de diários temporais noturnos, o Rio voltou a amanhecer ensolarado.
Sorte a de quem não precisa trabalhar hoje, como eu, que felizmente estou na Rio.
quinta-feira, janeiro 30, 2003
Confissão
Estou morrendo de saudades da Nacional. Da minha editora Silvia Fonseca, do meu chefe de reportagem Gustavo Alves, de sentar ao lado do Chico Otávio (para aprender a ser jornalista e boa gente), dos amigos que fiz durante a campanha, dos coleguinhas de outros jornais com quem repartia as agruras da cobertura diária, dos mau-humorados redatores da editoria, de sentar do outro lado da redação, de não ter hora para chegar muito menos para sair, de ir para a rua todos os dias...
quarta-feira, janeiro 29, 2003
A saga continua
Consegui levar Armando ao cinema no domingo. Pasmem, ele gostou do filme.
"Houve uma vez dois verões" vai entrar na história como a nossa reconciliação cinematográfica.
Pena que durou pouco. Ontem, ele foi como assistir à Femme fatale, do Brian de Palma. E odiou.
Meu sobrinho II
João Gabriel é um sambista por natureza, como a titia. No sábado, os olhinhos brilharam quando viu a roda de samba formada em sua casa. Tirou titia pra dançar. Eu estava sentada no sofá, ele me puxou, esticou os bracinhos pr'eu pegá-lo no colo, pegou a minha mão e começou a se sacudir. Ah, e reclamou quando a música ficou lenta. É um orgulho para mim esse menino.
