Violência

A imobiliária da minha cunhada, mãe do meu anjo João Gabriel, foi assaltada ontem.
Levaram dinheiro, celulares e a nossa tranqüilidade.

Do blog do Ricardo

Sábado de sol - Eu, Lamego, Lúcio e GBCell presos em nossas respectivas redações. Vamos lá: Pedrrrrrrrrrrinho!

Rubinho é pole!!!

Rubinho vai largar em primeiro amanhã, no Brasil, com Schummy em sétimo. Haja coração!

Carma

Não tem jeito. Em todos os plantões, tenho que encontrar dona Rosinha Matheus, a governadora da gente.

Mais Senna

Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna, do Brasil!!

Domingo tem corrida. GP Brasil de Fórmula-1, o terceiro de um ano em que Schummy ainda não marcou pontos. Queria muito poder assistir, mas estarei de plantão e tudo pode acontecer. Até estar na redação na hora da largada. Tomara.
Hoje me deu uma saudade danada de Senna. Pensando no GP Brasil de 1991, quando ele recebeu a bandeirada da vitória com um carro que chegou à reta final com apenas a sexta marcha! A turba emocionada invadiu a pista (essas coisas só acontecem no Brasil ou onde há muitos brasileiros, sempre dizia o Galvão Bueno, que não se cansava de notar a cara de espanto dos frios filandeses, belgas, tchecos com a emoção brasileira. Mala!).
Senna não tinha forças nem para sair do carro. Mal pôde levantar o troféu da vitória no pódio. Que corrida!!!

Déjà vu, pela metade

Logo no início do show, em parceira com Jards Macalé, Moacyr Luz lembrou da época em que dividiu o palco com ele, mais Zé Renato e Guinga. Era o Dobrando a carioca, que também se apresentou no Municipal, há algum tempo, não se sabe quanto. Agora somos só nós dois, disse Luz a Macalé. No seu silêncio e solidão, a menina pensou: também estou sem a minha metade. E começou a chorar...