Lameblogadas

quinta-feira, abril 22, 2004



Para o dia de São Jorge, o Santo Guerreiro

Uma música do tempo em que eu ouvia muito o Caetano...

Lua de São Jorge
Lua deslumbrante
Azul verdejante
Cauda de pavão
Lua de São Jorge
Cheia, branca, inteira
Oh, minha bandeira
Solta na amplidão
Lua de São Jorge
Lua brasileira
Lua do meu coração

Lua de São Jorge
Lua maravilha
Mãe, irmã e filha
De todo esplendor
Lua de São Jorge
Brilha nos altares
Brilha nos lugares
Onde estou e vou
Lua de São Jorge
Brilha sobre os mares
Brilha sobre o meu amor

Lua de São Jorge
Lua soberana
Nobre porcelana
Sobre a seda azul
Lua de São Jorge
Lua da alegria
Não se vê um dia
Claro como tu
Lua de São Jorge
Serás minha guia
No Brasil de Norte a Sul

domingo, abril 18, 2004



Feliz aniversário!!

Deixei recado no seu celular. Ele tocou várias vezes e nada. Vi que você me ligou. Meu doce de leite, queria muito estar em São Paulo para te dar um abraço nessa data querida. Ainda tenho esperança de falar contigo hoje. Se não conseguir, receba meu carinho virtual. Parabéns, amigo Westin.



Pedro, meu amor

Queria muito estar em casa agora com Você. Tomando um vinho, vendo um filme em preto e branco, conversando sobre a vida, lendo um conto russo, te ouvindo cantar um Caymmi, um Tom, um Chico ou até uma canção americana...

Plantão dá saudade...



"Je suis une femme, je veux un enfant..."

Num dos mais sensíveis filmes sobre a mulher, Godard me fez sair saltitante do cinema ontem, tal qual a protagonista de sua ode musical ao cinema e às suas musas.

Com vontade de ouvir boa música ("põe um jazz, meu amor"), correr com o meu amor pela rua, saltar no seu colo para um abraço cinematográfico e repetir algumas cenas do filme com ele, principalmente a dos livros - ela sai da cama e, com a luminária na mão, vai à estante procurar os títulos que contém adjetivos para classificá-lo. Ele faz o mesmo, numa seqüência hilariante.

A graça e a leveza de "Une femme est une femme" salvou a semana nublada. Pena que o primeiro Godard tenha deixado meu namorado tão irritado... Aliás, nunca vi o Pedro com cara tão mal-humorada! O próximo tem que ser um Truffaut!